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Veredito, CUPLADO: Minha última postagem no blog da ADEALQ é um plágio! Pior ainda plágio de Luiz de Queiroz (Katuaba; F85)

05/12/2024 - Por paulo varella conceição
Atenção: Os textos e artigos reproduzidos nesta seção são de responsabilidade dos autores. O conteúdo publicado não reflete, necessariamente, a opinião da ADEALQ.

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Usando as premissas que copiei abaixo, pedi ao ChatGPT que reescrevesse artigo de Luiz de Queiroz para linguajar atual, chequem abaixo tanto o texto de Luiz de Queiroz, assim como o que solicitei ao ChatGPT.

O fiz, para atiçar um pouco o nosso pensamento crítico, pergunto:
  1) O quanto a visão de Luiz de Queiroz de então permanece atual?
  2) Será que além da bolha dos que se beneficiam com os benefícios do setor, a sociedade brasileira pensaria o quê? E a internacional?

De minha parte penso que revisitar a mensagem de Luiz de Queiros, sob a lente de 2024, nos convida a algumas reflexões. O quanto evoluímos, onde pode-se fazer melhor.

Paulo Varella Conceição
Katuaba F85

 

CHAT GPT

Chat GPT, reescreva o texto abaixo, escrito originalmente por Luiz de Queiroz em 01 julho 1895. Use linguajar e a realidade da agricultura atuais no Brasil.

APELO AO GOVERNO E ÀS CAMERAS MUNICIPAIS
DESTRUIÇÃO DAS MATAS

Destruir soberbas matas de terras ubérrimas, que vão ser entregues para sempre á cultura, não é grande mal e mesmo não se poderia recriminar contra esta prática se toda a madeira de lei fosse aproveitada.

Mas destruir matas ou capoeiras só para tirar duas ou três colheitas, atear fogo em quase um distrito inteiro, para fazer verde a algumas cabeças de gado, queimar imensos campos e matas pela locomotiva de estrada de ferro mal dirigida, ou arrasar florestas de íngremes morros, de profundas barrocas. de nascentes d´agua ou de beira-rio, ou inutilizar as matas junto a centros populosos só para aproveita-las como carvão ou lenha, é simplesmente procedimento de bugres ou de vândalos e o governo ou mesmos as Câmaras Municipais deveriam com leis as mais severas por um paradeiro a tão insensato, quão imprudente procedimento.

Com a destruição exagerada das florestas o clima do pais modifica-se completamente: as estações tornam-se irregulares, as chuvas ora vem cedo, ora tarde, ou são escassas ou são copiosas demais, os rios tornam-se caudalosos e há fortes inundações ou então secam quase completamente, a ponto de não darem agua para fazer trabalhar a mais insignificante máquina; os ventos estão sempre emprenhados de forte camada de pó, o calor, torna-se abrasador; tudo isso contribui para o mal estar dos habitantes e também para a irregularidade da produção, esterilizando o pais pouco a pouco.

Lembramos como arvores florestas de rápido crescimento e de excelente madeira o cedro. o timbó, a cajarana, o pinheiro, o guaratã e muitas outras e as estrangeiras como os eucaliptos, as coníferas, os carvalhos, etc., etc., que em menos de trinta anos poderiam fornecer bem sofrível taboado.

Para a cultura dessas arvores ha despesas só nos primeiros 4 a 5 anos, porque depois a sua conservação poucos gastos ocasiona; estamos convencidos que cada arvore faz um a dois mil réis de madeira por ano. Acresceria a vantagem destas terras muito aumentarem de valor, porque iriam pouco a pouco recuperando as suas forças produtivas.

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